Eu sei que isso é uma invasão num blog que nem é meu, mas cara, eu precisava escrever aqui...
Dispenso as formalidades, qualquer tipo de pontuação e ortografia corretos. Preciso falar-lhe...
Sabe Diego, eu não sei quanto tempo faz que não nos falamos, eu não sei o que você faz da vida, eu não sei onde você está e nem com quem. Não sei se você ainda pensa em mim como penso em você e não sei se alguém é mais idiota do que eu de escrever essas palavras pro nada...
Queria dizer-lhe mas as palavras sumiam, rápidas como o vento.
Tentei escrever. Juro que tentei, no entanto, saiu um quase que poema.
Não sei se você, sim você mesmo, vai ler isso algum dia; pois bem, espero eu que sim.
Mas tive que arriscar... Já que existe uma maldita distância que me impedir de falar ao vivo.
A chuva gelada vai respingando gota á gota na janela
Aquela música não que não sai cabeça
Aquelas simples palavras ainda dizendo: ‘Te amo’
Com toda timidez...
Promessas. Sonhos. Planos para um futuro distante
Não saberia dizer se seria mais do que platônico
Não saberia dizer quando tempo ia durar
Mas sempre foi puro e verdadeiro...
E alguém que por muito tempo foi amor,
Amante, amigo, herói...
Não se sabe mais onde está
Ao fechar os olhos, no silêncio da noite
Sentem-se as batidas do coração...
Rápido e devagar ao mesmo tempo.
E a chuva vai suavizando cada vez mais...
Até uma hora por fim, acabar,
Talvez lavando á alma de uns e
Levando as lembranças de outros...
I miss you. I need you. I love you.
Precisa dizer mais?
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