Uma Noite no Cabaré.

Sim, caros leitores, uma aventura digna dos Heróis de BH. Parece até nome de filme, ou de Show de Humor. Vou lhes relatar aqui, o que aconteceu nessa libidinosa madrugada de Segunda para Terça.
Melanoma, Cabelo de Pipoquinha, Alemão, “Diz”, TheMente, PsycoBoy, Beto e New Punk, participaram da maravilhosa noite.
Começou com uma festinha particular, regada de algumas bebidas e detalhe para as vinte coxinhas. Todo mundo alegre, na varanda, jogando conversa fora. Alguns assistindo filme pornô no quarto. Alguns outros batendo a cabeça contra a parede. E ainda tiveram alguns outros que estavam tentando, inutilmente, fazer algo para saciar a fome.
Bom, voltando, no momento em que estavam todos muito felizes, surge a magnífica idéia de irmos passear num dos mais prolixos recintos da nossa cidade: Os Cabarés.
Idéia tola, nunca ninguém ia pensar nisso. Todo mundo gritou!
E lá fomos nós, ao infinito e além. Após alguns minutos de viagem, até o tão famigerado Bairro Favela da Portelinha rs, chegamos ao “Chamego Drink’s”. Só pelo nome vocês devem imaginar como é o ambiente. Mal descemos do carro, nossos amigos Cabelo de Pipoquinha e TheMente, já fizeram amizade com algumas moças que estavam na porta do recinto. Adentrando no mesmo, uma tal de “Juice Box” gigante em um canto, tocando os clássicos do Brega, Forró e Sertanejo.
Sentamos em uma mesa, tivemos que esperar quase quinze minutos para arranjarem nossas cadeiras. Detalhe nesse primeiro ponto da nossa aventura para o dialogo de TheMente com uma senhorita do recinto:
- Meu Anjo, você é um caminhão de Laranja Doce.
- Meu amor, Você é um caminhão com trinta ventiladores no meio do deserto.
Ainda descobrimos que duas das mulheres que estavam lá, não eram mulheres.
Após esse dialogo, e vendo a carência de mulheres naquele local, resolvemos ir para outro ponto. O tão famoso “Vem que é bom”.
Chegamos lá, fomos recepcionados por duas senhoritas, uma com uns “seios” bem fartos, que um dos nossos companheiros ficou “xonado” pelos “seios”. E outros dois dos nossos companheiros quiseram “fofar” a outra senhorita. Não foram dois minutos de conversa para que o nosso primeiro amigo, já estivesse com as mãos nos “seios” da senhorita. Claro, tive que conferir também, pareciam aquelas gelatinas de promoção de supermercado.
Sentamos em uma mesa grande, uma loira banguela sentou ao meu lado, e comecei a puxar assunto. Detalhe para o dialogo.
- Cadê as outras meninas que trabalham aqui?
- Elas devem ta por aí, é que o movimento daqui começou desde manhã.
- Quer dizer que hoje foi bom, né?
- Foi sim, mas vocês tão atrás de que?
- Eu estou vendo aqui, que mulher pra oito rapazes vai ser difícil de achar. (Vide detalhe: A mão boba dela querendo passar pelo meu ***).
- Que nada, aqui agente trabalha até com quatro de uma vez.
Estranho, não?
Voltando. Enquanto alguns marcavam esquema, outros estavam tendo uma seção de psicanálise com uma das senhoritas. Seção muito boa pelo visto. Pena que tivemos que ser postos pra fora devido sermos de menor, e a polícia podia bater lá. Ficou apenas no recinto, o Cabelo de Pipoquinha, e o Alemão, que foram fazer serviço em uma das moças. E nós ficamos lá fora esperando. Lindo.
Após essa mirabolante aventura, ainda fomos a outro ponto, mas só fizemos uma pequena visita. E nunca achei tão bom, finalmente, chegar em casa.
. Texto escrito por: Diego Martins e Hugo Meneses

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